A brisa acariciando a mata espessa
Com seu sussurrar de quem sabe de tudo
O bambual bailando
Sobre o doce olhar do astro-rei
Que sorri apreciando os amantes
A fragrância da mata
Penetra nos corpos unidos
Impregnando de paixão
O momento eterno
Na beleza cândida
De um fim de tarde.
Guaxupé, 27/2/1981. Rio, 17/02/2002.
Foto: Bárbara Rudge, Trevo de Queluzito - MG, 08/07/2019.

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