O frio é intenso
Mas o calor do teu corpo
Aquece minha alma
De poeta andarilho
Sinto crescer a força criadora
Iluminada pelo candelabro incandescente
Da luz do teu olhar
Aquele sentir que foge
Quando o massacre do consumismo ataca
Dissolvendo os últimos resquícios
Da soberania de ser humano
Nada disso ocorre na realização
Do querer ser sempre
O acorrentar de tua meiga presença.
Guaxupé, 31/07/1981e Rio, 18/02/2002.
Foto: Bárbara Rudge, 02/05/2023.

O sempre ficou nas esquinas do passado...
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